A reformas que se mostram no horizonte do atual cenário político brasileiro, em especial a previdenciária e tributária, projetam um contexto econômico otimista para 2019, com melhora nos índices de consumo. Essa sinalização com vistas à recuperação da economia deixou muitos setores da indústria em alerta para um possível – e muito bem-vindo – aumento da demanda, e por consequência, da lucratividade para os próximos meses.

 

Nesse sentido, podemos já falar de um aquecimento do mercado de impressos, que segue de perto o aumento do consumo e da produção industrial. As embalagens são o pivô desse aquecimento, uma vez que são parte essencial da cadeia de produção da maioria dos bens de consumo.

 

Esse movimento é o inverso do que tem sido detectado nos últimos anos, marcados por incertezas, queda do poder de consumo da população e da demanda por produção de bens. Tais aspectos negativos afetam diretamente o mercado de embalagens, que precisou exportar para se adaptar ao novo contexto e manter a produção próxima de 100%.

 

Alimentos

 

Entre os setores que mais se beneficiarão da prevista retomada da economia é o de alimentos. Estima-se que, em 2019, os índices de vendas reais de alimentos crescerá na ordem de até 4% e aproximadamente US$ 40 bilhões nas exportações, em números impulsionados pelo aumento do consumo.

 

Esse cenário de grande positividade deverá se refletir na indústria de embalagens, em que há uma perspectiva de aumento da demanda de produção para o setor de alimentos, em relação que é altamente estratégica para a economia como um todo.

 

Conforme pontuamos, todo tipo de produto de bens de consumo utiliza embalagens, mas o caso dos alimentos é especial: estes têm nas embalagens um suporte não apenas logístico, mas também em quesitos de segurança e certificação. É por isso que, no caso do segmento alimentício, as embalagens possuem status de parte imprescindível dentro da cadeia produtiva.

 

Empreendedorismo

 

A potencial melhora na economia se mostra combustível para outro personagem importante na cadeia de produção: o pequeno empreendedor. E a produção deste também aquece o mercado de embalagens, uma vez que a maioria do que é vendido neste segmento entra na categoria de bens de consumo recorrente.

 

Dentro deste escopo podemos tomar de exemplo as embalagens e rótulos para cosméticos, que é uma atividade bastante difundida entre empreendedores informais, além da enorme variedade de sacolas e papéis para presente e embrulho que esse mercado demanda.

 

Tendências

 

O mercado de produção de impressos e embalagens, de forma geral, tem verificado índices fortes de expansão ao longo dos últimos anos, principalmente carregados pelo aumento do poder de consumo da classe média. Esta, segundo estatísticas, compra cada vez mais bens com durabilidade reduzida, o que aquece a cadeia produtiva e aumenta a demanda por embalagens de todo tipo.

 

Além disso, o mercado de embalagens é influenciado por fatores não apenas de cunho econômico, mas também ambientais. Existe hoje presente em todos os setores industriais uma demanda forte pela utilização de embalagens feitas com materiais recicláveis e sustentáveis, que não agridem o meio ambiente e podem ser reintegrados à cadeia ou reutilizados de diferentes maneiras.

 

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